Sai das narinas um sopro divino
E fica o pigarro a bloquear
Deixa sem fôlego o pobre menino
Com dificuldade de respirar
Escorre a sorte, desentupimento
Pobre criança sempre a espirrrar
Não há calma neste grande aposento
Somente há vírus que fica a rondar
- Toma o remédio, mas que teimosia
Quem é paciente tem que se cuidar-
Fala o papai, a mamãe e a titia
- Toma um chazinho pra não piorar!
Alho, limão, aspirina e magia
E pra melhorar basta repousar.
Yuri Patrick – 25/10/96
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Essa mara
Essa maravilha, mulher, menina
É Samara, por ser mulher, me nina
Essa maratona em mulher e amor
É Samara a tona em mulher e flor
Vivo um poeta da própria paixão
Um escritor de prosa em rima e canção
Que ao representar a sua própria dor
Não põe ao verso o seu grande valor
Engana-te, ó estúpido leitor
Se pela Samara tu hás de achar
Que eu hei de manifestar meu amor
Meu amor, meu calor e minha alegria
Não é Samara, a maravilha,
Pois não posso estampa-la em poesia.
Yuri Patrick – 27/07/96
É Samara, por ser mulher, me nina
Essa maratona em mulher e amor
É Samara a tona em mulher e flor
Vivo um poeta da própria paixão
Um escritor de prosa em rima e canção
Que ao representar a sua própria dor
Não põe ao verso o seu grande valor
Engana-te, ó estúpido leitor
Se pela Samara tu hás de achar
Que eu hei de manifestar meu amor
Meu amor, meu calor e minha alegria
Não é Samara, a maravilha,
Pois não posso estampa-la em poesia.
Yuri Patrick – 27/07/96
Fotografia
Simples momentos vividos em figura
Lembra-me o tempo por mim passado
Pele morena e de fina textura
Fato rompido em tom amargurado
Tu és senhora de minh’alma vil
Quando te olho, meu coração se agita
Porém se aquebranta em pedaços mil
Só rejuvenesço quando palpita
Porém teu silêncio que dói em minh’alma
Ressuscita em mim grande sofrimento
E o sofrimento alimenta tua calma
Olhos molhados da chuva e do vento
Enxugo o molhado em límpida palma
Por causa de um estampado momento
Yuri Patrick – 23/07/96
Lembra-me o tempo por mim passado
Pele morena e de fina textura
Fato rompido em tom amargurado
Tu és senhora de minh’alma vil
Quando te olho, meu coração se agita
Porém se aquebranta em pedaços mil
Só rejuvenesço quando palpita
Porém teu silêncio que dói em minh’alma
Ressuscita em mim grande sofrimento
E o sofrimento alimenta tua calma
Olhos molhados da chuva e do vento
Enxugo o molhado em límpida palma
Por causa de um estampado momento
Yuri Patrick – 23/07/96
Feitiços de um pesar
Sinto a suave brisa que traz o teu odor
Doce silvestre em minh’alma a paixão
Corre atrás deste rosto sedutor
Envolto de amor e eu na solidão
Não me deixes cá neste frio intenso
Gélida gruta quente sem calor
Vem me envolver com teu corpo caliente
De pecado fajuto e sem pudor
Vivo em teu mundo que é somente meu
Pois não pertences nem irás entrar
Porque no seu universo não sou teu
Não tens vontade louca de me amar
A paixão proibida me deteu
São nove longos anos de pesar
Yuri Patrick – 09/07/96
Doce silvestre em minh’alma a paixão
Corre atrás deste rosto sedutor
Envolto de amor e eu na solidão
Não me deixes cá neste frio intenso
Gélida gruta quente sem calor
Vem me envolver com teu corpo caliente
De pecado fajuto e sem pudor
Vivo em teu mundo que é somente meu
Pois não pertences nem irás entrar
Porque no seu universo não sou teu
Não tens vontade louca de me amar
A paixão proibida me deteu
São nove longos anos de pesar
Yuri Patrick – 09/07/96
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