Para reviver o nunca vivido
E encontrar o que não é procurado
Neste mundo, somos um separado
Juntamo-nos os dois num sonho perdido
Contra a distância e os mundos
Contra os sonhos e aspirações
Nutrimo-nos com as nossas paixões
Vencemos os desafios profundos
Sente o amor que passou.
Sente o tempo que ainda se presta
Uma vida foi em outra vida que resta,
Ao encontro do que pra trás ficou
Nesta luta pela junta missão
Conquistamos o que separa(ção)
Yuri Patrick – 12/09/2010
domingo, 21 de novembro de 2010
Plantação de café branco
Essa chicotada não dói
Minha algema agora é transparente
Mas continuo vivendo na senzala
Onde o sinhozinho domina a minha fala
Na casa grande vivem os poderosos
Que nos mandam plantar colher e passar nosso sustento
O pó que era preto agora já é branco
Mas o morro que circula continua sendo o mesmo
Peço autorização ao capataz para entrar e sair do morro
Hoje sou mais livre, minha algema é transparente, obedeço a lei a risca
Pois o chicote de hoje não dói mais, ele fura como bala e mata
E o que eu faço pra mudar? Nada.
Pra mim é a mesma velha e boa senzala.
A história se repete à época do engenho
Yuri Patrick – 30/05/2010
Minha algema agora é transparente
Mas continuo vivendo na senzala
Onde o sinhozinho domina a minha fala
Na casa grande vivem os poderosos
Que nos mandam plantar colher e passar nosso sustento
O pó que era preto agora já é branco
Mas o morro que circula continua sendo o mesmo
Peço autorização ao capataz para entrar e sair do morro
Hoje sou mais livre, minha algema é transparente, obedeço a lei a risca
Pois o chicote de hoje não dói mais, ele fura como bala e mata
E o que eu faço pra mudar? Nada.
Pra mim é a mesma velha e boa senzala.
A história se repete à época do engenho
Yuri Patrick – 30/05/2010
Amor e Paixão
Veja que papo sem pé nem cabeça
Olha direito que situação
Quando eu digo sim quero dizer não
Se eu digo um pouco estou querendo a beça.
Como é difícil viver em paixão
É um jogo eterno que nunca termina
O Instinto manda e se torna uma sina
Fico rendido pelo coração
Como mais eu definiria o amor?
Como pele molhada, seca aos ventos
Com olhos fixos em breves momentos
Com um beijo marcado a um sol se pôr
Um medo gostoso, estranho momento
Um velho, um novo e um bom sentimento
Yuri Patrick – 26/08/2009
Olha direito que situação
Quando eu digo sim quero dizer não
Se eu digo um pouco estou querendo a beça.
Como é difícil viver em paixão
É um jogo eterno que nunca termina
O Instinto manda e se torna uma sina
Fico rendido pelo coração
Como mais eu definiria o amor?
Como pele molhada, seca aos ventos
Com olhos fixos em breves momentos
Com um beijo marcado a um sol se pôr
Um medo gostoso, estranho momento
Um velho, um novo e um bom sentimento
Yuri Patrick – 26/08/2009
O Pedido
Com este rosto meigo de menina
Você me conquista a cada instante,
Mas por vezes me deixa delirante
Quando expõe idéias, que me fascina
Mostra-se sempre bela e generosa.
Vaidosa como manda o figurino,
Faz-me sentir como um simples menino
Que deseja a princesa a mais formosa.
Deixa-me ser pra sempre seu amante
E com você, partilhar meu coração
Enchendo-nos de amor e de paixão
Com a chama que ascende ardentemente
Vamos tornar um sonho incandescente
E viver para sempre em união.
Yuri Patrick – 29/08/2009
Você me conquista a cada instante,
Mas por vezes me deixa delirante
Quando expõe idéias, que me fascina
Mostra-se sempre bela e generosa.
Vaidosa como manda o figurino,
Faz-me sentir como um simples menino
Que deseja a princesa a mais formosa.
Deixa-me ser pra sempre seu amante
E com você, partilhar meu coração
Enchendo-nos de amor e de paixão
Com a chama que ascende ardentemente
Vamos tornar um sonho incandescente
E viver para sempre em união.
Yuri Patrick – 29/08/2009
Ciclo da Vida
Pulsa no meu pulso
Jorra o sangue espesso no pulso
Prata pelo prato
Compra, troca e vende um prato
Laça e faz um laço
Casa, mora e monta um laço
Luta no meu luto
Veste o terno preto, um luto
Nasce, come, casa e morre.
Yuri Patrick – 25/08/2009
Jorra o sangue espesso no pulso
Prata pelo prato
Compra, troca e vende um prato
Laça e faz um laço
Casa, mora e monta um laço
Luta no meu luto
Veste o terno preto, um luto
Nasce, come, casa e morre.
Yuri Patrick – 25/08/2009
Soneto Proibido
Tu és das felinas, a mais sagaz tigresa,
Que mostra a todos um sublime encanto.
Provoca nas palavras, os sons de um canto,
Ornada em veste de ingênua beleza.
Cativou-me com um falar desenvolto,
Proferindo em seus lábios deletérios,
Venturas dos teus melhores mistérios.
Causou em mim sentimento revolto
Ludibriou meu fraco pensamento
Aturdido na esperança de tê-la
Maculei meus valores para vê-la
Tua recusa para cada intento
Extirpou de mim com ferocidade
Paixão que brotou em mim de verdade
Yuri Patrick – 23/08/2009
Que mostra a todos um sublime encanto.
Provoca nas palavras, os sons de um canto,
Ornada em veste de ingênua beleza.
Cativou-me com um falar desenvolto,
Proferindo em seus lábios deletérios,
Venturas dos teus melhores mistérios.
Causou em mim sentimento revolto
Ludibriou meu fraco pensamento
Aturdido na esperança de tê-la
Maculei meus valores para vê-la
Tua recusa para cada intento
Extirpou de mim com ferocidade
Paixão que brotou em mim de verdade
Yuri Patrick – 23/08/2009
Juliano e Fernanda
Acompanhamos o nascimento dessa paixão,
Que com o tempo tornou-se um grande amor.
O tempo e o mundo contemplavam a favor ,
Para que dos encontros surgisse uma nova união.
Deste amor recente surgiu o noivo do ano.
Um homem de olhos azuis, que adora mergulhar,
É sorridente, e está sempre disposto a viajar.
Vive jogando play station, o nome dele é Juliano
A garota adora falar com intensidade,
Nunca dispensa uma boa bocada,
Nos tempos livres dá sempre uma pinçada,
Esta é a Fernanda cheia de vaidade.
Hoje é um dia de paz, amor e união.
Desejamos a vocês uma vida de harmonia
Que o amor que os uniu se multiplique a cada dia.
Que a alegria desta festa permaneça no coração
Yuri Patrick e Graziela – 20/10/2006
Que com o tempo tornou-se um grande amor.
O tempo e o mundo contemplavam a favor ,
Para que dos encontros surgisse uma nova união.
Deste amor recente surgiu o noivo do ano.
Um homem de olhos azuis, que adora mergulhar,
É sorridente, e está sempre disposto a viajar.
Vive jogando play station, o nome dele é Juliano
A garota adora falar com intensidade,
Nunca dispensa uma boa bocada,
Nos tempos livres dá sempre uma pinçada,
Esta é a Fernanda cheia de vaidade.
Hoje é um dia de paz, amor e união.
Desejamos a vocês uma vida de harmonia
Que o amor que os uniu se multiplique a cada dia.
Que a alegria desta festa permaneça no coração
Yuri Patrick e Graziela – 20/10/2006
Eu mais profundo
Maldita dor que está em meu peito
Consumindo minha vida angustiada
Onde, sem vida o fim da estrada
Quem me dera estar em meu leito
Estes sonhos que jamais tem chegado
Fazem da estrada um breu intenso
Sem enxergar o caminho repenso
Se minha vida já tem um legado
Sigo assim o que é predestinado
Sem histórias para deixar ou contar
Sem aventuras para ter ou lembrar
Amiga angústia tire de mim
Esta dor que me consome sem fim
De um ser retratado como inanimado.
Yuri Patrick – 30/07/06
Consumindo minha vida angustiada
Onde, sem vida o fim da estrada
Quem me dera estar em meu leito
Estes sonhos que jamais tem chegado
Fazem da estrada um breu intenso
Sem enxergar o caminho repenso
Se minha vida já tem um legado
Sigo assim o que é predestinado
Sem histórias para deixar ou contar
Sem aventuras para ter ou lembrar
Amiga angústia tire de mim
Esta dor que me consome sem fim
De um ser retratado como inanimado.
Yuri Patrick – 30/07/06
Epitáfio Stratotti da Fonseca
Aqui jaz uma vida amada
Que aos nove anos e cinco meses
Deixou para trás tantas vezes
A alegria e a tristeza vivenciada
Era moroso e tranqüilo como o pai
Da mãe, era sábio, carinhoso e bonito
Mas como no amor tudo é finito
A doença maltrata e o corpo cai
Não houve presença, não houve ausência
Levou sua vida tranqüila e morosa
Teve com tempo lembrança amorosa
Mas sofreu com brigas sem paciência
Aqui jaz um amor com decência
Aqui jaz uma paixão rancorosa
Yuri Patrick – 03/06/06
Que aos nove anos e cinco meses
Deixou para trás tantas vezes
A alegria e a tristeza vivenciada
Era moroso e tranqüilo como o pai
Da mãe, era sábio, carinhoso e bonito
Mas como no amor tudo é finito
A doença maltrata e o corpo cai
Não houve presença, não houve ausência
Levou sua vida tranqüila e morosa
Teve com tempo lembrança amorosa
Mas sofreu com brigas sem paciência
Aqui jaz um amor com decência
Aqui jaz uma paixão rancorosa
Yuri Patrick – 03/06/06
Meu pai, meu herói
Desde a infância idolatro o Fonseca,
Que é para mim, o melhor dos amigos,
Nas minhas jornadas esteve sempre comigo
Foi companheiro da vida da minha casa.
É para mim o herói da minha vida
Que carrega consigo um grande dom
É médico, é mágico, é maçon,
É a luz que ilumina a minha trilha
Fonte inesgotável de conhecimento
Que até quando erra possui a certeza
Que da falha há o ensinamento
E do ensinamento irradia a nobreza
Homem honesto, no qual me espelho
É Fonseca, que tenho como prêmio,
Por isso, Idolatro-o desde pequeno.
Yuri Patrick – 05/05/06
Que é para mim, o melhor dos amigos,
Nas minhas jornadas esteve sempre comigo
Foi companheiro da vida da minha casa.
É para mim o herói da minha vida
Que carrega consigo um grande dom
É médico, é mágico, é maçon,
É a luz que ilumina a minha trilha
Fonte inesgotável de conhecimento
Que até quando erra possui a certeza
Que da falha há o ensinamento
E do ensinamento irradia a nobreza
Homem honesto, no qual me espelho
É Fonseca, que tenho como prêmio,
Por isso, Idolatro-o desde pequeno.
Yuri Patrick – 05/05/06
Tua chegada
Linda mulher parada a frente
sentada em teu canto pensativa.
Com um olhar castanho que cativa.
E uma beleza não sai da minha mente.
Longos cabelos castanhos ‘pintados’,
lábios finos com pouco batom.
Seduz com palavras que formam um som,
Incita-me a escutar teu palavreado.
Emana em teu cheiro suor com amor,
Despoja em teu rosto um sorriso sedutor.
Que me faz desejar teus abraços.
Não posso sair sem que antes te veja.
Nem que percebas que onde quer que estejas,
Desejo apenas em estar nos teus braços.
Yuri Patrick – 05/05/05-01/06/05
sentada em teu canto pensativa.
Com um olhar castanho que cativa.
E uma beleza não sai da minha mente.
Longos cabelos castanhos ‘pintados’,
lábios finos com pouco batom.
Seduz com palavras que formam um som,
Incita-me a escutar teu palavreado.
Emana em teu cheiro suor com amor,
Despoja em teu rosto um sorriso sedutor.
Que me faz desejar teus abraços.
Não posso sair sem que antes te veja.
Nem que percebas que onde quer que estejas,
Desejo apenas em estar nos teus braços.
Yuri Patrick – 05/05/05-01/06/05
Saudade
Esta pessoa insana e sarcástica
Quando aparece o sentido embaraça
Delibera com a nossa desgraça
Nos causando a única dor que fica
Aperta o coração dentro do peito
Depois que pisa, destrói e acha graça
Afogamos a magoa na cachaça
Restando de nós um choro no leito.
Aparece quando não estamos juntos
Atacando no momento mais frágil
Quando nos separamos ela é ágil
Porém quando ficamos nós mais juntos
Covarde, saudade, desaparece
Esperando que num dia regresse.
Yuri Patrick – 03/04/05
Quando aparece o sentido embaraça
Delibera com a nossa desgraça
Nos causando a única dor que fica
Aperta o coração dentro do peito
Depois que pisa, destrói e acha graça
Afogamos a magoa na cachaça
Restando de nós um choro no leito.
Aparece quando não estamos juntos
Atacando no momento mais frágil
Quando nos separamos ela é ágil
Porém quando ficamos nós mais juntos
Covarde, saudade, desaparece
Esperando que num dia regresse.
Yuri Patrick – 03/04/05
Vidas distintas
Que momentos nós passamos juntos?
O que, na lembrança, ficou marcado?
Quando ficamos tão enamorados?
Quando tivemos pensamentos profundos?
O que o futuro nos destina?
Se no presente não estamos contentes
Se nas brigas ficamos descrentes
E a distância já nos é uma sina
Qual o amor, que estamos destinados?
Se a felicidade tem nos fugido das mãos
Se no meio de nós temos vários vãos
Se nos sentimos tão aprisionados
Que nos restam apenas as feridas
De um amor para tão diferentes vidas.
Yuri Patrick – 03/04/05
O que, na lembrança, ficou marcado?
Quando ficamos tão enamorados?
Quando tivemos pensamentos profundos?
O que o futuro nos destina?
Se no presente não estamos contentes
Se nas brigas ficamos descrentes
E a distância já nos é uma sina
Qual o amor, que estamos destinados?
Se a felicidade tem nos fugido das mãos
Se no meio de nós temos vários vãos
Se nos sentimos tão aprisionados
Que nos restam apenas as feridas
De um amor para tão diferentes vidas.
Yuri Patrick – 03/04/05
Amantes de Vidas Distantes
Em uma nova vida
Mundos bem distantes
Eram dois amantes
Eram duas vidas
Num mundo de amantes
Eram novos e distantes
Em um mundo onde há vida
Entre dois distantes
Encontraram-se os novos amantes
Yuri Patrick – 01/04/05
Mundos bem distantes
Eram dois amantes
Eram duas vidas
Num mundo de amantes
Eram novos e distantes
Em um mundo onde há vida
Entre dois distantes
Encontraram-se os novos amantes
Yuri Patrick – 01/04/05
(Sem título)
Sinto muito o meu erro
Disse o que não se diz
Sinto muito, meu erro
Peno pelo mau que fiz
Yuri Patrick – 01/04/05
Disse o que não se diz
Sinto muito, meu erro
Peno pelo mau que fiz
Yuri Patrick – 01/04/05
Izto
Choro pelo mal que foi feito
E sinto a dor de uma cicatriz
Aberta com as palavras que se diz
A respeito dos seus defeitos
Que culpa eu tenho, estou no meu direito
De não ser comparado a alguma meretriz
No diz que não diz, foi por um triz
A palavra acerta o peito, de jeito
Sou um infeliz, desculpa o que te fiz
Penso em meu pecado deitado no meu leito
Nego o que foi feito, sei que não aceito
Afirmo o já dito, feito o conceito.
O que fiz? Conceito de aprendiz?
Conceito sem direito, sem defesa, sem juiz.
(Conceito sem direito, sem a defesa que se quiz)
Yuri Patrick – sem data (Provável 28/02/05)
E sinto a dor de uma cicatriz
Aberta com as palavras que se diz
A respeito dos seus defeitos
Que culpa eu tenho, estou no meu direito
De não ser comparado a alguma meretriz
No diz que não diz, foi por um triz
A palavra acerta o peito, de jeito
Sou um infeliz, desculpa o que te fiz
Penso em meu pecado deitado no meu leito
Nego o que foi feito, sei que não aceito
Afirmo o já dito, feito o conceito.
O que fiz? Conceito de aprendiz?
Conceito sem direito, sem defesa, sem juiz.
(Conceito sem direito, sem a defesa que se quiz)
Yuri Patrick – sem data (Provável 28/02/05)
Insisto o Vazio
Que aflição, que angústia
Rebusco a dor, mas nada tenho
Não agüento, estou curado
Curado da dor que se foi
Ah! Se voltasses minha dor
Voltaria a ser poeta
Meus versos teriam rimas
Quem sabe até, métrica
Em vez disso, fica o lamento
O que não posso ter mais
Por que me abandonas?
Volte depressa, não se vá
Quero o meus louros de bom escritor
Volte e não me deixe jamais
*Acho que não tem mais jeito
Yuri Patrick – 26/10/04
Rebusco a dor, mas nada tenho
Não agüento, estou curado
Curado da dor que se foi
Ah! Se voltasses minha dor
Voltaria a ser poeta
Meus versos teriam rimas
Quem sabe até, métrica
Em vez disso, fica o lamento
O que não posso ter mais
Por que me abandonas?
Volte depressa, não se vá
Quero o meus louros de bom escritor
Volte e não me deixe jamais
*Acho que não tem mais jeito
Yuri Patrick – 26/10/04
Sinto o Vazio
Como escrever o que sinto
Se nada que sinto me dói
Minha vida agora é repleta
Meus pensamentos, não mais destrói.
Não sinto angústia nem tampouco medo
Meu passado se foi
Não sei mais o que escrevo
Minha inspiração que era dor, não dói.
Paro,
Penso... penso... penso... e nada escrevo
Nada vem ao meu pensamento
Se não posso escrever então.... Paro.
*Na tentativa de voltar a escrever
Yuri Patrick – 26/10/04
Se nada que sinto me dói
Minha vida agora é repleta
Meus pensamentos, não mais destrói.
Não sinto angústia nem tampouco medo
Meu passado se foi
Não sei mais o que escrevo
Minha inspiração que era dor, não dói.
Paro,
Penso... penso... penso... e nada escrevo
Nada vem ao meu pensamento
Se não posso escrever então.... Paro.
*Na tentativa de voltar a escrever
Yuri Patrick – 26/10/04
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Solidão
Sinto uma forte ausência de amor
Que traz uma vazia solidão
Já não tenho mais a paixão
Que se caracterizava pela dor
Ela se foi para longe de mim
Sinto pelos dedos a vida passar
Sinto a falta do que pensar
Sinto a angústia fincar sem fim
Ah! Se ao menos tivesse ao meu lado
Se ao menos pudesse escutar meu brado
Sei que voltaria pra perto de mim
Ah! Que vazio e angústia incerta
Que sentimento de dor se enxerta
E dilacera meu peito assim...
Yuri Patrick – 15/11/04
Que traz uma vazia solidão
Já não tenho mais a paixão
Que se caracterizava pela dor
Ela se foi para longe de mim
Sinto pelos dedos a vida passar
Sinto a falta do que pensar
Sinto a angústia fincar sem fim
Ah! Se ao menos tivesse ao meu lado
Se ao menos pudesse escutar meu brado
Sei que voltaria pra perto de mim
Ah! Que vazio e angústia incerta
Que sentimento de dor se enxerta
E dilacera meu peito assim...
Yuri Patrick – 15/11/04
Parabéns
A nossa distância me deixa arrasado
E faz o meu mundo ficar perdido
Mas quando de perto a vejo ao meu lado
Minha vida retorna ao verdadeiro sentido
Seus olhos tão belos me fazem pensar
Em beijos, abraços, amor e carinho
O destino, estranho, me faz delirar
No momento em que lhe pôs no meu caminho
Felicidade eu te desejo
Do fundo do meu coração
Sinto neste dia lindo, emoção
Parabéns neste dia que vejo
A mulher que existe em você, meu amor
A cada sonho e a cada desejo fazem você a mais linda flor
Yuri Patrick – 25/11/98
E faz o meu mundo ficar perdido
Mas quando de perto a vejo ao meu lado
Minha vida retorna ao verdadeiro sentido
Seus olhos tão belos me fazem pensar
Em beijos, abraços, amor e carinho
O destino, estranho, me faz delirar
No momento em que lhe pôs no meu caminho
Felicidade eu te desejo
Do fundo do meu coração
Sinto neste dia lindo, emoção
Parabéns neste dia que vejo
A mulher que existe em você, meu amor
A cada sonho e a cada desejo fazem você a mais linda flor
Yuri Patrick – 25/11/98
Paixão e Saudade
És pura e doce, com os olhos de mel
Que me faz sonhar em te beijar
Viajo contigo por este céu
Sinto a brisa deste seu mar
Em seus longos cabelos me perco em desejo
Seu cheiro gostoso me faz delirar
Meus olhos em seus olhos, perdido me vejo
Me vejo em teu corpo louco a te amar
É assim minha vida, meu fogo, minha alma
Sei que as labaredas não vão se apagar
Me atiro em seus braços para que minha calma
Me deixe nervoso, louco a te amar
Yuri Patrick – 28/03/98
Que me faz sonhar em te beijar
Viajo contigo por este céu
Sinto a brisa deste seu mar
Em seus longos cabelos me perco em desejo
Seu cheiro gostoso me faz delirar
Meus olhos em seus olhos, perdido me vejo
Me vejo em teu corpo louco a te amar
É assim minha vida, meu fogo, minha alma
Sei que as labaredas não vão se apagar
Me atiro em seus braços para que minha calma
Me deixe nervoso, louco a te amar
Yuri Patrick – 28/03/98
Desejo
“Seja aqui o que tu sonhares
Põe aqui a tua razão
Pois quando eu te beijo
Eu desejo o teu desejo
E minh’alma ardendo em fogo e paixão
Irás para dentro de mim o teu coração”
Yuri Patrick – 13/07/97
Põe aqui a tua razão
Pois quando eu te beijo
Eu desejo o teu desejo
E minh’alma ardendo em fogo e paixão
Irás para dentro de mim o teu coração”
Yuri Patrick – 13/07/97
domingo, 12 de setembro de 2010
Tom sarcástico
Não pense somente em meu lado romântico
Quem és tu para falar algo de mim?
Se não viste o meu lado in-side-co
Que estúpida figura escarneia sem fim
Este é meu lado, in-side, cântico
Que em mesmo tom bom e sádico
Vibra de dentro pra fora romântico
E cai em meu mundo pelo lado enfático
Envaideceu meu ser e enobrece minh’alma
Encolera-se de ti na embriaguez
Envaidece meu ver e enobrece minha calma
Revivendo a cólera de minha estupidez
Yuri Patrick – Setembro/97
Quem és tu para falar algo de mim?
Se não viste o meu lado in-side-co
Que estúpida figura escarneia sem fim
Este é meu lado, in-side, cântico
Que em mesmo tom bom e sádico
Vibra de dentro pra fora romântico
E cai em meu mundo pelo lado enfático
Envaideceu meu ser e enobrece minh’alma
Encolera-se de ti na embriaguez
Envaidece meu ver e enobrece minha calma
Revivendo a cólera de minha estupidez
Yuri Patrick – Setembro/97
És Amor
Ganho das brigas muita experiência
Recusando-me a errar novamente
Aguardando para que em tua existência
Zeles pelo meu amor veemente
Intimidado por tua beldade
Efetuado-me a ter-te por um triz
Lembrando de certa dificuldade
Aberta e cruel de uma cicatriz
Este pequeno tempo de vivência
Se faz grande como uma eternidade
Após meses de grande convivência
Meu amor ainda é uma raridade
Observando-te com insistência
Reconhecendo a tua vaidade
Yuri Patrick – 14/04/97
Recusando-me a errar novamente
Aguardando para que em tua existência
Zeles pelo meu amor veemente
Intimidado por tua beldade
Efetuado-me a ter-te por um triz
Lembrando de certa dificuldade
Aberta e cruel de uma cicatriz
Este pequeno tempo de vivência
Se faz grande como uma eternidade
Após meses de grande convivência
Meu amor ainda é uma raridade
Observando-te com insistência
Reconhecendo a tua vaidade
Yuri Patrick – 14/04/97
Graziela
Olha a ‘Gracinha’ que passa na sua
Com seu lindo corpinho a rebolar
Vejo o seu corpo no brilhar da lua
Param pessoas para observar
Paro e olho este seu sublime encanto
De pele morena e olhos escuros
Seu rebolado que me causa espanto
Logo me traz pensamentos impuros
Andar que provoca e deixa excitado
Que me faz parar, olhar e seguir
E em um deslumbrante abraço apertado
Faz os corpos flutuar sem sentir
Paixão que alimenta um beijo marcado
Faz-me pensar em pensar te despir
Yuri Patrick – 14/12/96
Com seu lindo corpinho a rebolar
Vejo o seu corpo no brilhar da lua
Param pessoas para observar
Paro e olho este seu sublime encanto
De pele morena e olhos escuros
Seu rebolado que me causa espanto
Logo me traz pensamentos impuros
Andar que provoca e deixa excitado
Que me faz parar, olhar e seguir
E em um deslumbrante abraço apertado
Faz os corpos flutuar sem sentir
Paixão que alimenta um beijo marcado
Faz-me pensar em pensar te despir
Yuri Patrick – 14/12/96
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
A gripe
Sai das narinas um sopro divino
E fica o pigarro a bloquear
Deixa sem fôlego o pobre menino
Com dificuldade de respirar
Escorre a sorte, desentupimento
Pobre criança sempre a espirrrar
Não há calma neste grande aposento
Somente há vírus que fica a rondar
- Toma o remédio, mas que teimosia
Quem é paciente tem que se cuidar-
Fala o papai, a mamãe e a titia
- Toma um chazinho pra não piorar!
Alho, limão, aspirina e magia
E pra melhorar basta repousar.
Yuri Patrick – 25/10/96
E fica o pigarro a bloquear
Deixa sem fôlego o pobre menino
Com dificuldade de respirar
Escorre a sorte, desentupimento
Pobre criança sempre a espirrrar
Não há calma neste grande aposento
Somente há vírus que fica a rondar
- Toma o remédio, mas que teimosia
Quem é paciente tem que se cuidar-
Fala o papai, a mamãe e a titia
- Toma um chazinho pra não piorar!
Alho, limão, aspirina e magia
E pra melhorar basta repousar.
Yuri Patrick – 25/10/96
Essa mara
Essa maravilha, mulher, menina
É Samara, por ser mulher, me nina
Essa maratona em mulher e amor
É Samara a tona em mulher e flor
Vivo um poeta da própria paixão
Um escritor de prosa em rima e canção
Que ao representar a sua própria dor
Não põe ao verso o seu grande valor
Engana-te, ó estúpido leitor
Se pela Samara tu hás de achar
Que eu hei de manifestar meu amor
Meu amor, meu calor e minha alegria
Não é Samara, a maravilha,
Pois não posso estampa-la em poesia.
Yuri Patrick – 27/07/96
É Samara, por ser mulher, me nina
Essa maratona em mulher e amor
É Samara a tona em mulher e flor
Vivo um poeta da própria paixão
Um escritor de prosa em rima e canção
Que ao representar a sua própria dor
Não põe ao verso o seu grande valor
Engana-te, ó estúpido leitor
Se pela Samara tu hás de achar
Que eu hei de manifestar meu amor
Meu amor, meu calor e minha alegria
Não é Samara, a maravilha,
Pois não posso estampa-la em poesia.
Yuri Patrick – 27/07/96
Fotografia
Simples momentos vividos em figura
Lembra-me o tempo por mim passado
Pele morena e de fina textura
Fato rompido em tom amargurado
Tu és senhora de minh’alma vil
Quando te olho, meu coração se agita
Porém se aquebranta em pedaços mil
Só rejuvenesço quando palpita
Porém teu silêncio que dói em minh’alma
Ressuscita em mim grande sofrimento
E o sofrimento alimenta tua calma
Olhos molhados da chuva e do vento
Enxugo o molhado em límpida palma
Por causa de um estampado momento
Yuri Patrick – 23/07/96
Lembra-me o tempo por mim passado
Pele morena e de fina textura
Fato rompido em tom amargurado
Tu és senhora de minh’alma vil
Quando te olho, meu coração se agita
Porém se aquebranta em pedaços mil
Só rejuvenesço quando palpita
Porém teu silêncio que dói em minh’alma
Ressuscita em mim grande sofrimento
E o sofrimento alimenta tua calma
Olhos molhados da chuva e do vento
Enxugo o molhado em límpida palma
Por causa de um estampado momento
Yuri Patrick – 23/07/96
Feitiços de um pesar
Sinto a suave brisa que traz o teu odor
Doce silvestre em minh’alma a paixão
Corre atrás deste rosto sedutor
Envolto de amor e eu na solidão
Não me deixes cá neste frio intenso
Gélida gruta quente sem calor
Vem me envolver com teu corpo caliente
De pecado fajuto e sem pudor
Vivo em teu mundo que é somente meu
Pois não pertences nem irás entrar
Porque no seu universo não sou teu
Não tens vontade louca de me amar
A paixão proibida me deteu
São nove longos anos de pesar
Yuri Patrick – 09/07/96
Doce silvestre em minh’alma a paixão
Corre atrás deste rosto sedutor
Envolto de amor e eu na solidão
Não me deixes cá neste frio intenso
Gélida gruta quente sem calor
Vem me envolver com teu corpo caliente
De pecado fajuto e sem pudor
Vivo em teu mundo que é somente meu
Pois não pertences nem irás entrar
Porque no seu universo não sou teu
Não tens vontade louca de me amar
A paixão proibida me deteu
São nove longos anos de pesar
Yuri Patrick – 09/07/96
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