Maldita dor que está em meu peito
Consumindo minha vida angustiada
Onde, sem vida o fim da estrada
Quem me dera estar em meu leito
Estes sonhos que jamais tem chegado
Fazem da estrada um breu intenso
Sem enxergar o caminho repenso
Se minha vida já tem um legado
Sigo assim o que é predestinado
Sem histórias para deixar ou contar
Sem aventuras para ter ou lembrar
Amiga angústia tire de mim
Esta dor que me consome sem fim
De um ser retratado como inanimado.
Yuri Patrick – 30/07/06
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