Que aflição, que angústia
Rebusco a dor, mas nada tenho
Não agüento, estou curado
Curado da dor que se foi
Ah! Se voltasses minha dor
Voltaria a ser poeta
Meus versos teriam rimas
Quem sabe até, métrica
Em vez disso, fica o lamento
O que não posso ter mais
Por que me abandonas?
Volte depressa, não se vá
Quero o meus louros de bom escritor
Volte e não me deixe jamais
*Acho que não tem mais jeito
Yuri Patrick – 26/10/04
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